Estava deitada no chão da sala, em meios aos meus pensamentos de tortura a mim mesma, nos pensamentos que me puniam, por ter me apaixonado uma vez pelo Rodrigo, até que sinto novamente uma mão masculina, olho com cara de dor para ver quem é, e nunca fico tão feliz em ver o Bruno. Aquela cara de anjo, aqueles olhos, aquele corpo quente e aconchegante, aquela voz que nos faz tão bem, aquele hálito fresco que nos faz sentir viva, nos faz sentir o amor e o afeto tocar o nosso corpo e o coração.
Ele me vê toda ferida novamente e me pergunta o que aconteceu, e eu logo conto minhas descobertas: de que o Rodrigo era o lobisomem, segundo as características que achei nas pesquisas; de que ele me odeia agora e que durante todo esse período de lua cheia, ele irá me perseguir, e querer vingança, mas o Bruno, meio confuso, me pergunta:
-Por que de vingança Phellipa ?
-Por eu ter deixado ele lá, por eu ter esquecido ele tão facilmente, e ter descoberto o amor – era hora deu contar sobre o que estava sentindo, o que me passava pela mente.
- Descoberto o amor? Por quem Phellipa ? – ele me olha com um olhar de que sabe do que se trata, que sabe quem é, mas quer que eu fale, e me puxa para junto dele, e começa a olhar meus novos ferimentos.
-Sim Bruno, durante todas essas semanas, todo esse tempo que nós nos conhecemos, que conversamos, eu me encantei por você. No mesmo dia que você entrou na minha sala do hospital, eu senti algo diferente por você, acho que amor. Eu sei que só sou uma pessoa que foi ferida e que você tem que ajudar mas eu queria, muito mesmo, ter você comigo, não só me ajudando, mas sim sendo meu companheiro, meu amor, meu namorado.
-Phellipa querida, só você não tinha percebido que logo quando eu te vi, me encantei por teu olhar, mesmo você estando naquele estado, eu me apaixonei, e jurei pra mim que teria você pra mim, e que te protegeria em todos os seus passos e em todos os dias de sua vida!
Quando ele terminou de falar tudo aquilo pra mim, eu olhei para seus olhos, e vi que estavam brilhantes e que mostravam verdade em cada uma de suas palavras. Ele aproximou sua boca carnuda, de anjo, para perto da minha, e nossos lábios se tocaram. O nosso beijo era como tocar de sinos de anjos no céu, como se todos os seres do mundo estivessem a nosso favor, aquele beijo quente, com desejo, com vontade de querer viver todos os dias de nossas vidas juntos.
Logo paramos o nosso beijo, porque lembrei dos meus ferimentos, e soltei um gemido de dor, até que demos risadas juntos. Ele pegou, dentro de sua mala, um conjunto de primeiro socorros, porque na verdade não eram ferimentos que necessitavam de pontos, mas curativos e pontos falsos. Seu carinho e cuidado que ele tomava para que eu não sentisse dor, não pensasse coisas ruins, ele conversava enquanto fazia os procedimentos, me fazia rir, mesmo que sem ele perceber, fazia com que o ponto que eu tinha na barriga sangrasse um pouco mais.
Aqui, tem webs que eu mesma escreve sobre amor, ou mesmo terror, que falam um pouco sobre o dia-a-dia de uma pessoa, e usam palavras comuns, do nosso vocabulário para melhor compreensão, e para que todos se divirtam com as minhas webs!
domingo, 4 de abril de 2010
continuação 6
Fiquei chocada com a reação dele, ele nunca havia sido agressivo, sempre foi carinhoso, e educado, mas ele estava tomado pela raiva, um ódio muito profundo, do qual eu não sabia, e nem tinha visto ele assim. Ele estava diferente, estava mudado, suas características físicas também estavam mudadas, ele estava mais forte, com uma maior massa muscular. E na hora me veio, páginas e páginas que eu havia lido sobre lobisomens, que falavam que haviam mudanças físicas em pessoas que geralmente se transformam em lobisomens, eles ficam mais fortes, agressivos e geralmente enfurecidos.
Comecei a olhar enojada á ele, como eu poderia ter namorado um lobisomem, um homem tão asqueroso, que muda de forma todas as noites de lua cheia e que pode até me matar com toda essa força. Olho para meus curativos, e minhas mãos, e vejo todas começando a sangrar, e o que eu, uma mulher indefesa e ferida, poderia fazer contra um lobisomem ?
Até que ele escuta algo, do qual eu nem escutei, e saiu correndo me deixando jogada no chão, toda ferida. Quando chega a porta diz:
-Não pense que irei esquecer o que fez pra mim, eu vou voltar e não será uma visita agradável como essa foi, ela será pior!!!!!
Eu choro durante muito tempo,pensando que eu amei muito aquela pessoa, mais depois a gente percebe que na verdade ela não merece nosso carinho, nosso amor, nosso afeto. Uma raiva bate no meu peito, mesmo sem forças, arrumo um jeito de levantar e tudo que eu vejo pela frente que me lembrava o Rodrigo, eu quebro, jogo no chão. Eu estava com uma havaianas nos pés, até que olho para o chão e vejo sangue escorrido por toda a parte, e percebo que naquele meu pequeno tempo de raiva, acabei me cortando com cacos de porcelanas e vidros. Sentia dor, mas não somente dor física, mas sim dor na alma, aquela dor que nos perturba, aquela dor que nos consome, que faz com que a gente não consiga mais pensar em nada a não ser no erro que a gente cometeu. O meu foi o maior e pior erro que cometi na minha vida. O de conhecer e namorar o Rodrigo.
Comecei a olhar enojada á ele, como eu poderia ter namorado um lobisomem, um homem tão asqueroso, que muda de forma todas as noites de lua cheia e que pode até me matar com toda essa força. Olho para meus curativos, e minhas mãos, e vejo todas começando a sangrar, e o que eu, uma mulher indefesa e ferida, poderia fazer contra um lobisomem ?
Até que ele escuta algo, do qual eu nem escutei, e saiu correndo me deixando jogada no chão, toda ferida. Quando chega a porta diz:
-Não pense que irei esquecer o que fez pra mim, eu vou voltar e não será uma visita agradável como essa foi, ela será pior!!!!!
Eu choro durante muito tempo,pensando que eu amei muito aquela pessoa, mais depois a gente percebe que na verdade ela não merece nosso carinho, nosso amor, nosso afeto. Uma raiva bate no meu peito, mesmo sem forças, arrumo um jeito de levantar e tudo que eu vejo pela frente que me lembrava o Rodrigo, eu quebro, jogo no chão. Eu estava com uma havaianas nos pés, até que olho para o chão e vejo sangue escorrido por toda a parte, e percebo que naquele meu pequeno tempo de raiva, acabei me cortando com cacos de porcelanas e vidros. Sentia dor, mas não somente dor física, mas sim dor na alma, aquela dor que nos perturba, aquela dor que nos consome, que faz com que a gente não consiga mais pensar em nada a não ser no erro que a gente cometeu. O meu foi o maior e pior erro que cometi na minha vida. O de conhecer e namorar o Rodrigo.
continuação 5
Estava super compenetrada na pesquisa até que escuto a campainha tocar, e logo penso que era o Bruno, então grito:
-Pode entrar Bruno, a porta está aberta!
Eram quase quatro e meia da tarde, e a porta foi abrindo bem devagarzinho, fazendo um ruído que me arrepiava toda a espinha, e me fez lembrar de todo o medo que eu passei a algumas semanas atrás. Quem será que era atrás daquela porta?
Rapidamente levantei, e fui correndo a cozinha pegar uma faca, para que pudesse me defender, de quem quer que fosse. Na hora que eu volto para a sala, a porta estava totalmente aberta, e em passos lentos, pisando leve, no chão de madeira do meu apartamento, com a faca apontada para frente. Chegando cada vez mais perto da porta, eu em movimentos rápidos, pulo para a frente da porta, para ver se havia alguém lá, e só podia se ouvir o movimentar do vento, sem nada ter atrás da porta.
Então, quem quer que fosse, estava dentro do meu apartamento já, devia ter entrado enquanto eu fui a cozinha pegar a faca. Sinto uma mão masculina pegando em meu braço, de um modo mais forte, e viro rapidamente, cm a faca apontada para ver quem era, e logo vejo o Rodrigo. Levo um grande susto, pois ele estava perfeitamente bem, sem nenhum ferimento, sem nada, o que me assustou mais ainda. Sua fisionomia era de quem estava totalmente irritado, incomodado com algo. Rodrigo logo solta um grito horrível:
-Como você pode Phellipa? Me deixar lá, sozinho no meio do nada? Arrumo a luz e não vejo mais você ! E ainda por cima chama por outro nome a não ser o meu ? – ele solta meu braço e me joga no chão, fazendo com que meus pontos, e meus ferimentos, doessem mais do que naturalmente já doíam.
-Pode entrar Bruno, a porta está aberta!
Eram quase quatro e meia da tarde, e a porta foi abrindo bem devagarzinho, fazendo um ruído que me arrepiava toda a espinha, e me fez lembrar de todo o medo que eu passei a algumas semanas atrás. Quem será que era atrás daquela porta?
Rapidamente levantei, e fui correndo a cozinha pegar uma faca, para que pudesse me defender, de quem quer que fosse. Na hora que eu volto para a sala, a porta estava totalmente aberta, e em passos lentos, pisando leve, no chão de madeira do meu apartamento, com a faca apontada para frente. Chegando cada vez mais perto da porta, eu em movimentos rápidos, pulo para a frente da porta, para ver se havia alguém lá, e só podia se ouvir o movimentar do vento, sem nada ter atrás da porta.
Então, quem quer que fosse, estava dentro do meu apartamento já, devia ter entrado enquanto eu fui a cozinha pegar a faca. Sinto uma mão masculina pegando em meu braço, de um modo mais forte, e viro rapidamente, cm a faca apontada para ver quem era, e logo vejo o Rodrigo. Levo um grande susto, pois ele estava perfeitamente bem, sem nenhum ferimento, sem nada, o que me assustou mais ainda. Sua fisionomia era de quem estava totalmente irritado, incomodado com algo. Rodrigo logo solta um grito horrível:
-Como você pode Phellipa? Me deixar lá, sozinho no meio do nada? Arrumo a luz e não vejo mais você ! E ainda por cima chama por outro nome a não ser o meu ? – ele solta meu braço e me joga no chão, fazendo com que meus pontos, e meus ferimentos, doessem mais do que naturalmente já doíam.
continuação 4
Sentei no sofá, e o Bruno ao meu lado, sempre atencioso, pergunta :
-Você acha que ficará bem aqui, com tantas lembranças do seu amigo, que provavelmente suspeitamos que esteja morto ? Não quer que eu fique aqui com você pelo menos essa noite?
- Pois é né? Eu sou sozinha nesta cidade, minha família mora longe, gostaria muito que alguém ficasse aqui comigo, porque a única pessoa que conhecia aqui nesta cidade era o Rodrigo e ...
-Mas agora você tem a mim, mesmo sendo um delegado, estando ajudando neste caso, sou seu amigo, só quero o seu bem Phellipa – ele pega a minha mão, e me puxa, fazendo assim que me abraçasse, um abraço demonstrando carinho, talvez até amor.
Rodrigo, na verdade, era meu namorado, sofri muito com essa possível morte dele, mas com o Bruno é diferente, é como se eu tivesse me enfeitiçado por ele, agora sim acredito em amor a primeira vista. Logo que vi aquele homem, senti algo especial, é difícil de explicar, conversando com ele, é como se nós fossemos feitos um para o outro, não era fácil disfarçar essa fascinação que criei sobre o Bruno, e eu acho que finalmente posso chamar isso de amor.
Bruno deu uma saída para pegar alguns objetos pessoais, para que ele pudesse dormir em casa. Enquanto isso, eu peguei meu notebook e comecei a pesquisar sobre seres com aquelas características que eu vi, e para minha surpresa, eu estava totalmente certa desde o início, era um lobisomem. Mas como, aliás, quem poderia ser o lobisomem, sendo que a minha casa é no meio de uma floresta, não há pessoas morando perto daquela casa, só estando eu e o Rodrigo?
-Você acha que ficará bem aqui, com tantas lembranças do seu amigo, que provavelmente suspeitamos que esteja morto ? Não quer que eu fique aqui com você pelo menos essa noite?
- Pois é né? Eu sou sozinha nesta cidade, minha família mora longe, gostaria muito que alguém ficasse aqui comigo, porque a única pessoa que conhecia aqui nesta cidade era o Rodrigo e ...
-Mas agora você tem a mim, mesmo sendo um delegado, estando ajudando neste caso, sou seu amigo, só quero o seu bem Phellipa – ele pega a minha mão, e me puxa, fazendo assim que me abraçasse, um abraço demonstrando carinho, talvez até amor.
Rodrigo, na verdade, era meu namorado, sofri muito com essa possível morte dele, mas com o Bruno é diferente, é como se eu tivesse me enfeitiçado por ele, agora sim acredito em amor a primeira vista. Logo que vi aquele homem, senti algo especial, é difícil de explicar, conversando com ele, é como se nós fossemos feitos um para o outro, não era fácil disfarçar essa fascinação que criei sobre o Bruno, e eu acho que finalmente posso chamar isso de amor.
Bruno deu uma saída para pegar alguns objetos pessoais, para que ele pudesse dormir em casa. Enquanto isso, eu peguei meu notebook e comecei a pesquisar sobre seres com aquelas características que eu vi, e para minha surpresa, eu estava totalmente certa desde o início, era um lobisomem. Mas como, aliás, quem poderia ser o lobisomem, sendo que a minha casa é no meio de uma floresta, não há pessoas morando perto daquela casa, só estando eu e o Rodrigo?
continuação 3
Algumas semanas se passaram, e logo eu estava totalmente recuperada, e cada vez mais, próxima do delegado Bruno Camargo, aquele homem com alma de garoto, que me ajudava psicologicamente e, com o meu caso, que cada vez mais que eu o detalhava para ele, nós ficávamos mais intrigados.
Quando eu saí do hospital, fui para o meu apartamento, acompanhada do meu mais novo companheiro Bruno, para que nós pensemos mais sobre aquela criatura que havia me machucado, e provavelmente matado o meu amigo Rodrigo.
Cada vez mais que pensava na possibilidade da morte de Rodrigo, me machucava ainda mais, porque ele pode ter morrido por minha culpa, por minha causa. Eu fugi como um gato foge da água, sem pensar nele, que tanto me fez feliz e rir todos esses anos de companheirismo.
Entrei no meu apartamento com Bruno, meia abalada, porque a maioria das coisas que tinham no meu apartamento me faziam lembrar do Rodrigo, porque ele que me ajudou a montar o meu lar, a minha casa. Os objetos, tudo tinha um toque do Rodrigo, aquilo tudo começou a girar e nada eu via, a não ser a imagem do Rodrigo em minha mente. Até que sinto uma mão masculina segurando meu braço, e me girando até que a pessoa pudesse ver o meu estado. Mais uma vez, o meu anjo da guarda mais lindo do mundo, o Bruno, estava do meu lado para me amparar.
Agora, pensando bem, junto do Bruno, eu não tinha culpa da suposta morte de Rodrigo, porque ele foi ver a caixa de luz, mas na verdade não apareceu novamente. Como uma pessoa não daria nenhum grito, nenhum ruído ao ver uma fera como aquela ? Eu e Bruno ficamos muito intrigados com isso.
Quando eu saí do hospital, fui para o meu apartamento, acompanhada do meu mais novo companheiro Bruno, para que nós pensemos mais sobre aquela criatura que havia me machucado, e provavelmente matado o meu amigo Rodrigo.
Cada vez mais que pensava na possibilidade da morte de Rodrigo, me machucava ainda mais, porque ele pode ter morrido por minha culpa, por minha causa. Eu fugi como um gato foge da água, sem pensar nele, que tanto me fez feliz e rir todos esses anos de companheirismo.
Entrei no meu apartamento com Bruno, meia abalada, porque a maioria das coisas que tinham no meu apartamento me faziam lembrar do Rodrigo, porque ele que me ajudou a montar o meu lar, a minha casa. Os objetos, tudo tinha um toque do Rodrigo, aquilo tudo começou a girar e nada eu via, a não ser a imagem do Rodrigo em minha mente. Até que sinto uma mão masculina segurando meu braço, e me girando até que a pessoa pudesse ver o meu estado. Mais uma vez, o meu anjo da guarda mais lindo do mundo, o Bruno, estava do meu lado para me amparar.
Agora, pensando bem, junto do Bruno, eu não tinha culpa da suposta morte de Rodrigo, porque ele foi ver a caixa de luz, mas na verdade não apareceu novamente. Como uma pessoa não daria nenhum grito, nenhum ruído ao ver uma fera como aquela ? Eu e Bruno ficamos muito intrigados com isso.
continuação 2
- Bom, eu e meu amigo estávamos numa casa de campo dos meus pais, e nunca havia acontecido algo parecido lá. Eu e o Rodrigo estávamos conversando na sala e rindo um pouco com a tv, até que acabou a luz, ficou tudo escuro e nada se enxergava sabe ? Ai, o Rodrigo, meu amigo, foi ver a caixa de luz, se conseguia fazer voltar a luz, mas ele não voltou, até que escutei sons lá fora, sai pra ver o que era e não via nada além da escuridão noturna, e fui atacada por um tipo de lobo gigantesco, que me feriu muito, e sua intenção era me matar para que eu pudesse ser seu alimento. Até que fugi dele em direção a floresta, e por motivos dos ferimentos graves, desmaiei de dor e bati a cabeça numa pedra. Não lembrava de nada só sabia que tinha que fugir, até que me escondi pra ver do que eu estava fugindo, e vi aquele lobo, metade homem, metade lobo, atrás de mim. Peguei um graveto, passei em mim para pegar um cheiro, e joguei longe, para que pudesse ir em casa salvar Rodrigo e sair com o carro para fugir, mas não achei Rodrigo, tive que fugir sozinha, porque a dor era muito grande, e tinha que pedir socorro, porque eu sozinha não mataria aquela fera, me sinto culpada por deixá-lo lá, e agora, ele pode estar morto por culpa minha – começo a chorar muito por lembrar daquelas cenas horríveis e por Rodrigo, por não ter o salvo e ele poder estar morto.
- Calma Phellipa, iremos ajudar você, e pegaremos este lobo que tanto te machucou! A, também tentaremos salvar esse seu amigo !
- Promete Bruno ?
-Palavra de honra – ele pega em minha mão, e com a outra mão, faz carinho em meu rosto, limpando todas as minhas lágrimas, tentando me acalmar.
- Calma Phellipa, iremos ajudar você, e pegaremos este lobo que tanto te machucou! A, também tentaremos salvar esse seu amigo !
- Promete Bruno ?
-Palavra de honra – ele pega em minha mão, e com a outra mão, faz carinho em meu rosto, limpando todas as minhas lágrimas, tentando me acalmar.
continuação 1
Que Deus me perdoe e o Rodrigo também, mas tinha que ir embora sinão eu viraria comida de lobisomem. Ouvi algo correndo e chegando mais perto dos fundos da casa, peguei a chave e entrei no carro. Dei a partida e fui embora, dirigi o mais rápido que pude, e na estrada chorava muito. Pensava na coisa horrível que havia feito, deixado a pessoa que eu amava junto de um monstro horrível, por isso precisava muito achar alguém que o salvasse, e que me ajudasse também, porque se eu não chegasse rápido á um hospital morreria de tanto perder sangue.
No meio da estrada, achei um centro de polícia rodoviária, eles sim poderiam me ajudar, e teriam armas de fogo potentes para matar aquele monstro que tentou me matar. Parei o carro e desci gritando por socorro, até que não agüentei mais a dor que sentia no corpo e cai no chão desmaiada. Acordei em uma cama macia e confortável, vi meus braços cheios de agulhas e medicamentos, não sentia mais tanta dor como eu estava sentindo na casa do campo.
Assim que me viram acordar, um policial, muito bonito, de olhos azuis, cabelos pretos, alto, mais ou menos com um metro e oitenta, másculo, entrou na sala do hospital, para conversar comigo. Todos estavam tentando desvendar o mistério de que: O que havia acontecido com Phellipa Sampaio. Agora me lembrava bem de tudo que não conseguia lembrar, de tudo que aconteceu, como fui parar naquela floresta horrenda:
- Oi Phellipa, eu sou o Delegado Bruno Camargo, gostaria muito de conversar com você !-arrastou uma cadeira e sentou ao meu lado.
-Oi Bruno, é queria mesmo contar a alguém o que aconteceu, para que possam ajudar o meu, amigo.
-Mas e você agora, está bem ? Como está se sentindo ? Porquê me contaram a hora que você chegou ao centro de polícia rodoviária estava sangrando muito e já estava com risco de morrer. – passou a mão em meus cabelos, e tirou alguns fios que estavam em meus olhos
-É, em compensação ao que eu estava ontem, estou bem melhor! Ainda sinto um pouco de dor, mas creio que logo irá passar
-Phellipa, você estava desacordada a uma semana!
- O quê – bateu um desespero em meu coração, em pensar que o Rodrigo já podia estar morto pelo Lobisomem.
-Calma Phellipa, para que possamos ajudar o seu amigo, teremos que saber o que aconteceu com você, e o lugar onde aconteceu esse horrível acontecido. Eu vou ajudar você! – novamente ele pegou em minha mão, e logo senti uma paz de espírito imensa e sabia que ele iria me ajudar mesmo.
No meio da estrada, achei um centro de polícia rodoviária, eles sim poderiam me ajudar, e teriam armas de fogo potentes para matar aquele monstro que tentou me matar. Parei o carro e desci gritando por socorro, até que não agüentei mais a dor que sentia no corpo e cai no chão desmaiada. Acordei em uma cama macia e confortável, vi meus braços cheios de agulhas e medicamentos, não sentia mais tanta dor como eu estava sentindo na casa do campo.
Assim que me viram acordar, um policial, muito bonito, de olhos azuis, cabelos pretos, alto, mais ou menos com um metro e oitenta, másculo, entrou na sala do hospital, para conversar comigo. Todos estavam tentando desvendar o mistério de que: O que havia acontecido com Phellipa Sampaio. Agora me lembrava bem de tudo que não conseguia lembrar, de tudo que aconteceu, como fui parar naquela floresta horrenda:
- Oi Phellipa, eu sou o Delegado Bruno Camargo, gostaria muito de conversar com você !-arrastou uma cadeira e sentou ao meu lado.
-Oi Bruno, é queria mesmo contar a alguém o que aconteceu, para que possam ajudar o meu, amigo.
-Mas e você agora, está bem ? Como está se sentindo ? Porquê me contaram a hora que você chegou ao centro de polícia rodoviária estava sangrando muito e já estava com risco de morrer. – passou a mão em meus cabelos, e tirou alguns fios que estavam em meus olhos
-É, em compensação ao que eu estava ontem, estou bem melhor! Ainda sinto um pouco de dor, mas creio que logo irá passar
-Phellipa, você estava desacordada a uma semana!
- O quê – bateu um desespero em meu coração, em pensar que o Rodrigo já podia estar morto pelo Lobisomem.
-Calma Phellipa, para que possamos ajudar o seu amigo, teremos que saber o que aconteceu com você, e o lugar onde aconteceu esse horrível acontecido. Eu vou ajudar você! – novamente ele pegou em minha mão, e logo senti uma paz de espírito imensa e sabia que ele iria me ajudar mesmo.
Assinar:
Postagens (Atom)